sábado, março 26

Explicação

Meu caro amigo:

No último número do" Mensageiro de Alter" publiquei a última homenagem ao nosso amigo "Russo", conforme cópia que te vou enviar em anexo.
Em determinado parágrafo eu disse que ele era um dos participantes no "fórum" que se reunia diariamente, na praça, uma das raras actividades que se conhecem daquele  "elefante branco".
A expressão elefante branco que se utiliza, normalmente, de forma metafórica para significar grandes construções ou empreendimentos que se revelam pouco ou nada rentáveis relativamente aos fins para que foram concebidos, foi traduzida, por gente cuja iliteracia joga apenas com velhacaria, como discoteca ou casa de alterne - parece que há uma discoteca com este nome, que eu não conheço - logo eu pretendi ofender as mulheres de Seda que frequentam a praça
Parece que já houve alguém que fez o necessário e correcto esclarecimento. No entanto, no texto que envio, igual o que foi publicado, tive o cuidado de colocar em nota final o sentido da expressão para que não restem dúvidas.
Agradeço que em nome da nossa amizade faças a divulgação que julgues mais conveniente de uma historia que apenas pretendeu homenagear a memória do "Russo" , um cromo cuja vida não foi nada fácil.

Um abraço amigo do:

(João Raposo)

Nota: Meu Caro. Quem o conhece nunca lhe atribuiria esse processo de intenções. Pelo que só será possível lembrar o velho ditado dos cães e da caravana a que se lembrou de tal aleivosia. É deixá-los ladrar.

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