Patxi Andion - 33 versos a mi muerte
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro)
Acerca de mim
Seguidores
Arquivo do blogue
-
▼
2010
(355)
-
▼
dezembro
(54)
- Ano Velho
- Reposição
- AHAHAH(que coisa estranha)
- Quê aburrido
- Dia a dia
- Filhos da Terra
- Se o Cavaco é Português, eu Quero Ser Espanhol
- Presente de Natal Alentejano
- Sem Palavras
- Outro Natal II
- Possivelmente
- Outro Natal
- Possivelmente
- Meu Natal
- Fado Antigo
- Dia a dia
- Mensagem de Natal?
- Festa de Natal - Lar de Chança
- Dedicatória
- Dia a dia
- Festa de Natal - Lar de Chança
- Ah Ah Ah Boa!
- Diário Lampião
- Dia a dia
- A Grande Música do Mundo
- Coisas da Vida... (colaborações)
- Coisas da Vida... (colaborações)
- A Vida Humana (colaborações)
- Coisas da Vida... (colaborações)
- Vozes do Passado
- É Natal (vai ser)
- Diário Lampião
- Quando o mail chega...
- Dia a dia
- A Liberdade dos Prémios Nobel da Paz II
- A Liberdade dos Prémios Nobel da Paz I
- Quando o mail chega...
- Mote, Natal
- Texto Maluco
- Pedido de desculpas...
- É só agente a falar...
- Dia a dia
- Diário Lampião
- Caminhos
- Sentires
- Triste Dia, triste...
- A Grande Música do Mundo
- Espírito de Natal
- A Agulha e o Dedal (coscuvilhice)
- Soneto Ao Trombudo
- Dedicatória
- Dia a dia
- A Grande Música do Mundo
- O Bom e o Mau
-
▼
dezembro
(54)
Sem comentários:
Enviar um comentário