Aposentada antecipadamente desde inicio de 2009, jamais passaria pela minha mente, que hoje eu aqui estivesse a escrever num blogue...!
Quem me conhece, sabe que sempre adorei " brincar" ( sobretudo ao Carnaval).
Capítulo I
Quem me conhece, sabe que sempre adorei " brincar" ( sobretudo ao Carnaval).
Capítulo I
Todos os adolescentes, (nessa altura a palavra adolescentes não era muito usual no nosso vocabulário), tinham os seu problemas, e que problemas!
Não fugindo, como ainda hoje à regra nessas idades, acontecem coisas muito comuns.
A mim, bem cedo e durante a minha vida estudantil, as " coisas comuns", foram um pouco diferentes dos outros jovens com quem estudava . Adoeci e fui 2 vezes operada, nada de grave mas situação invulgar, naquela época.
Acontecimentos entre outros que me obrigaram a criar algumas "defesas", como as tão conhecidas brincadeiras no colégio e os sempre" CARNAVAIS ".
Estudar pouco .... brincar, sempre. No entanto gostava muito de ler e imagine-se fazer versos!
Não sei se tudo isso fazia parte das tais ditas defesas, ou de uma imaginação aloucada...!
Certo é que esta vivência, me permitia ver a tal vida "jovem " por um diferente prisma.
Nessa vida colegial, acompanhada durante o ultimo percurso pelo meu irmão Bravo, companheiro e testemunho das tristezas, alegrias e loucuras...! Conheci um rapazio, franzino com algumas já limitações físicas as quais, não lhe permitiam participar em certas brincadeiras, como o tão e sempre actual "jogo da bola".
Sentado, meio enrolado, como a sua condição lho permitia, seguia atenta e avidamente o percurso da bola, assim como tudo o que o mesmo consigo arrasta; o golo, os gritos de força, ou até mesmo alguns palavrões na confusão.
O Bravo jogava bem, chegou a ser capitão de equipa!
A mim, bem cedo e durante a minha vida estudantil, as " coisas comuns", foram um pouco diferentes dos outros jovens com quem estudava . Adoeci e fui 2 vezes operada, nada de grave mas situação invulgar, naquela época.
Acontecimentos entre outros que me obrigaram a criar algumas "defesas", como as tão conhecidas brincadeiras no colégio e os sempre" CARNAVAIS ".
Estudar pouco .... brincar, sempre. No entanto gostava muito de ler e imagine-se fazer versos!
Não sei se tudo isso fazia parte das tais ditas defesas, ou de uma imaginação aloucada...!
Certo é que esta vivência, me permitia ver a tal vida "jovem " por um diferente prisma.
Nessa vida colegial, acompanhada durante o ultimo percurso pelo meu irmão Bravo, companheiro e testemunho das tristezas, alegrias e loucuras...! Conheci um rapazio, franzino com algumas já limitações físicas as quais, não lhe permitiam participar em certas brincadeiras, como o tão e sempre actual "jogo da bola".
Sentado, meio enrolado, como a sua condição lho permitia, seguia atenta e avidamente o percurso da bola, assim como tudo o que o mesmo consigo arrasta; o golo, os gritos de força, ou até mesmo alguns palavrões na confusão.
O Bravo jogava bem, chegou a ser capitão de equipa!
Maria Gertrudes
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