domingo, novembro 14

Coisas do arco da velha


O nosso maior poeta popular, o tio Alexandre Malheiro, começou um dos seu trabalhos por:

“Oh Seda ninho de popa
Onde crias tanta gente
Se tens lixo até á boca
É por não teres presidente”

Eu iria muito mais por um… “Oh Seda ninho de víboras”, tais são as mirabolantes, venenosas e tristemente estúpidas histórias que por cá se inventam.

Ouçam esta:
Uma amigo, pela calada da noite, atafulha a mala do computador de cervejas, salta os muros da propriedade, galga os mais de dois metros da minha varanda e passamos no meu quarto, os serões em alegres bebedeiras.

Do mal o menos…, este amigo visita-me com a bebedeira como motivo. Imaginem se lhes aprouvesse imaginar alguma fama complicada?

Por favor! Tirem-me deste filme…, mas que são patéticas, são.

6 comentários:

  1. Se isso fosse verdade era óptimo,tinhas saúde para o fazer.Mas essas viboras não mordem o rabo para provarem do seu próprio veneno!
    Paciência amigo, se eles tanto falam de ti é porque estás cá para os incomodares.
    Um beijo Teresa

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  2. Ahahah
    Teresinha, eu divirto-me á brava com estas trogalhices.

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  3. Essa é nova não te conhecia como trogalheiro mas fiquei baralhado então e em que lado estão as funcionárias da tua propriedade juntam-se á bebedeira ou estão a dormir não nos esclareces-tes bem ...

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  4. Ahahah
    Mas eu também sou. Não tenho direito?
    Nesta terra dizem-se as maiores barbaridades.
    Mas esta, supera tudo.

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  5. Cooperativa Social da Liberdade de Seda!

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  6. No tempo que andava Deus pela terra de SEDA era família "Mestre Zita", e agora qual será a família?

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