sábado, junho 19

A triste pequenez do Sr Silva

A falta de Cavaco Silva ás exéquias fúnebres de José Saramago, mostra a imagem do estado a que chegámos, é o espelho da apagada e vil tristeza a que a lusitânia chegou.

Envergonha-nos constactar que depois de dar novos mundos ao mundo, ser tão grande, conseguir eleger um presidente tão pequeno.

Mas não vamos exigir que o "homem do bolo-rei" consiga abarcar a grandeza do escritor.
Quem nasceu p´ra vinte escudos, nunca chega a conto de réis.

9 comentários:

  1. Nos dias de hoje, a inexistência de grandes estadistas é geral. A morte faz parte. Duro, mesmo, é viver morto.

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  2. Sim meu caro, a morte é só o coroar do nosso destino. A apoteose onde a vida se cumpre.

    Quanto a estadistas, o passado desta terra merecia, se não um grande estadista, pelo menos um homem bom.

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  3. Meus amigos, o dito senhor só está a ser coerente csg próprio. Mesquinho, beato e avarento como tantos outros portugueses medríocres. Viva Saramago! Viverá sempre na sua escrita, já os outros... morrerão sem ter vivido.

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  4. É nossa obrigação fazer campanha, denunciar..
    Este é presidente mais ignorante que Portugal já teve. Foi o primeiro-ministro mais ignorante, (pensava que Os Lusíadas tinha 8 cantos). É uma vergonha para nós se o homem voltar a ser eleito.

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  5. A obra que Saramago deixou é enorme. O prémio Nobel foi só o momento em que deixou de ser bom mas comunista, para comunista mas bom. As duas primeiras figuras da nação não marcaram presença na despedida, Cavaco Silva e Jaime Gama. Do segundo não sei qual a justificação mas do primeiro, lamento porque o cargo para que foi eleito serve para representar os portugueses e não somente a sua pessoa. Apesar disso, penso que se está a fazer uma tempestade num copo de água e um aproveitamento a pensar nas eleições presidenciais desvirtuando assim toda a obra de um grande escritor.

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  6. Não se desvirtua a obra de ninguem dizendo que temos um presidente mesquinho e ignorante.

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  7. Porque é que o homem havia de ir ao funeral de um cão?

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  8. A qualquer pessoa cabem, no mínimo, regras de etiqueta, quanto mais a um ocupante de cargo público como no caso tratado, especialmente no caso do funeral do escritor, com o porte e o legado deixado, independentemente do seu caráter subjetivo.

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  9. Porque os cães ladram e a caravana passa.

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