quarta-feira, abril 3

Sonto

Um soneto para a parvinha da Ana Carvalhosa, que passa o tempo a escrever-me coisas sem graça. Vês amor? Quem sabe, sabe...

Carvalhosa

Para aquela louca,
Que me deixa louco,
E me sabe a pouco
De quem quero a boca.

Não sei que lhe diga,
Para meu desgosto
De mais nada gosto
Quando não me liga.

Não penso em mais nada,
Que vida tão chata
Quero-a apaixonada

Mesmo sendo ingrata
Sinto-a bem colada
Acham que lhe bata?

- j a godinho -

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