quinta-feira, abril 4

Autárquicas/2013 - Políticas



Aqui vos deixo um texto de fino recorte literário.(ahahahah), de um poeta pr’a pular, (de raiva), que prefere o anonimo mato.


A Vila onde cresci
Tem muito boa gente
Como tanta história
Que já la vivi
                (conta, conta, conta)
A voz do ignorante
Parece bijuteria dos chineses
Em forma de diamante
               (di amante? dá o nome, vai... é o coiso?)
Esta linda localidade
Com pessoas e os seus interesses
Já não tem burros com vaidade
Hoje só tem ricos de carga
E pobres por dentro
             (com vaidade não sei, mas o finado ricardo' não foi o último burro da terra)
Quando a verdade amarga
Parece litros de veneno
Tudo se resolve
Com mais dois fardos de feno
             (lá tás tu com o feno, finuras...)
Ai, Vila tão fina que eras
E agora és quase um monte
Quanto mais esperas
Mais encontras quem te afronte!
              (um monte de quê? de lixo?)
(Anónimo Pereira)

Oh meu! Não sejas mãos largas, feno para os nossos burros? Palha! E já é muito.

' para quem não saiba, o burro do Jaquim

1 comentário:

  1. GOSTO e ri, ri muito porque conheço burros assim. Deve haver em toda a parte...
    Obrigada Anónimo Pereira, pena não vir cá ao Norte,aqui teria que trazer muito papel e tinta, pois o que por aqui hámais é burros, mas estes comem palha da boa, da fina..
    Abraço e continue a sua (Serra a Velha) como dizemos aqui no Norte.

    ResponderEliminar