quinta-feira, janeiro 16

In ARRUMADOR DE PALAVRAS «O Livro»



Não sei porquê, mas desconfio. Ou será que sei e estou a fazer “bluf”? Ficamos assim… Gosto muito deste poema, foi um momento de superação.

Saudade

Por vezes vou por aí montado na saudade.

Procuro-te, olho-te com deleite
e mato um pouco a besta que me carrega.

Não posso nunca afastar uma ideia;
Há um espelho onde me espreito,
do outro lado estás tu, encantadora.

Para mim tu és e serás sempre,
a imagem do meu sonho impossível.

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