Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro)
Acerca de mim
Seguidores
Arquivo do blogue
-
▼
2011
(458)
-
▼
novembro
(32)
- Vozes do Passado (a.m.v.a.)
- Quatro Luas
- Fado
- Vozes do Passado (a.v.a.)
- Os Dias
- Flor Sem Tempo
- Pobre Pequeno País
- Reposições
- Caminhos
- Dia A Dia
- Reposições
- Seda / Azeitona
- Porque hoje é sábado...
- Homenagem a Carlos Paredes
- Reposições
- Liberdade
- Argonautas da Saudade
- Sérgio Godinho - É terça-feira
- Possivelmente
- Entre dois mundos
- Porque hoje é sábado...
- Feitiço
- Seda em imagens
- Divulgação
- Brincadeira no Grupo Poetando
- Reposições
- Frustrações
- Quadras Ligadas
- No fim do mundo
- Crónica do Indizível
- Saudade Corpórea
- Os Meus "Santinhos"
-
▼
novembro
(32)
Sem comentários:
Enviar um comentário