sexta-feira, novembro 23

09 – Lua Cheia «Luar dos Dias»



Um dos cinco textos pretensamente escritos á lua e com outras leituras. Fins de 2011.

Lua Cheia

Há sempre uma Lua Cheia, pendurada no meu Céu
É límpida e clara, como a verdade que mostra
Por vezes põe uns olhos tristes que falam de lonjura
Mas sabe como ninguém misturar-lhe um sorriso cristalino       

Há no conjunto, uma esperança inabalável de futuro
A esperança de quem tem uma fé inquebrantável

Eu espelho-me nela todos os serões do meu hoje    
Bebo-lhe as palavras, os olhares, os sorrisos

Essa Lua é o meu presente sempre presente           
E eu vejo no seu rosto o meu Mar da Tranquilidade

- j a godinho -

1 comentário:

  1. É lindo...puro...sentido e verdadeiro!

    É tudo junto e misturado, como leiga não consigo definir...
    Uma crónica? Tem um assunto a ser seguido...
    Um conto? Poderia ser...Uma poesia? É bela como tal! Um fato? Poderia ser, pois é real...
    Desculpa minha pobre definição, é o que eu acho e não tenho papas na língua...
    Defino como... tudo junto e misturado...kkk...

    Parabéns !!!

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