segunda-feira, janeiro 3
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“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro)
Vista melhor que esta só na Primavera quando a árvore se veste de rebentos e fica repleta de pardalitos
ResponderEliminarAgora tens de a aturar...
ResponderEliminarEla vai atafulhar o teu blogue!
A tua sorte é a "fisioterapia" mas com o que ela tem nas caixas acho melhor interditar-lhe o correio ...!
Ana Rosa
Quero a árvore pela Primavera. Com pardalitos e tudo.
ResponderEliminarAqui também há dias cinzentos meu amigo!
ResponderEliminarMas é um privilégio pouco comum viver numa cidade e rodeada de árvores.
Por isso gosto do local onde vivo e esta árvore com ou sem passaritos com ramos despidos ou repletos de folhas é minha companheira diária!
Aqui posso chorar de alegria ou dor que ela guarda o meu sentir ouvindo de mansinho sem dele fazer alarde!
E quando a Primavera chegar, mesmo com uns versos "esfarrapados"eu farei dela um novo postal com pardalitos a esvoaçar....!
Obrigado amigo por aceitares estas migalhas e as publicares.
Maria
Minha Amiga
ResponderEliminarA vida é isso mesmo. Uma amálgama de migalhas dispersas.
Felizes dos com elas conseguem erguer um todo coerente.
Obrigado amigo!
ResponderEliminarAs palavras saem pelo coração e por vezes falta a pontuação só "brinca " com elas quem não tem imaginação!
Bjs.
MARIA GERTRUDES