Por João Vilaret
Eu gosto muito de José Régio, talvez pelo contraditório. Dizem que, a avaliar pelo aspecto e trato,para com os outros nada faria supor esta poesia desbragada, contestatária.
“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro)
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