In ARRUMADOR DE PALAVRAS «O
Livro»
Um soneto leve e sem pretensões, do tempo em que
estive no Grupo Jardim de Poesia. Só uma brincadeira.
Jardineiro
de Poesia
Sou
jardineiro sem jardim
Eu
limpo de ervas daninhas
Flores
que não são minhas
Todo o
dia, sem ter fim.
Cuido
de cada canteiro
A cada
flor dou um riso
Numa
alegria sem sizo
Mimo,
rego, trato e cheiro.
Num
espaço cheio de flores
Plantadas
no próprio peito
De
perfumes e várias cores
Cada
uma com o seu jeito
Na
sinfonia de odores
Eu sou
um amor-perfeito
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