Amo-te assim, sem saber a razão,
Como quem quer agarrar a vida,
Que me foge por entre os dedos,
Lassos.
Tento
fechá-los, mas não posso,
Pelas
minhas mãos escorre amor,
O
encanto de te tocar, ao longe,
Apaixonado.
Corre
a nossa vida, lentamente,
Nos
encontros possíveis, de nós.
Na
ansia de um encontro adiado,
Sempre.
Vamos
ficar nesta aviltante tristeza,
De
impossibilidades?
-
j a g – 04/02/14
Sem comentários:
Enviar um comentário