terça-feira, outubro 5

República

Faz hoje um século que Portugal se viu livre da monarquia e principalmente da família dos Bragança.
Esta miserável família, era tudo o que o país menos precisava depois de seis décadas de jugo estrangeiro. E é basicamente graças a ela, que nós somos ainda hoje o que somos.
A dinastia começou mal.
O primeiro, D. João IV, colaboracionista com os ocupantes, não moveu um palha durante a sublevação, e só a pontapé no traseiro, a mulher o obrigou a aceitar o trono. Um Poltrão.
O segundo, D. Afonso VI, era idiota, coitado. Acabou por perder o Trono e a Mulher, para o irmão.
D. João V, reinou nos tempos do Ouro do Brasil. Esturrou tudo em faustos e obras de que o país nada aproveitou. Um Megalómano.
D. José, ocupou o trono, no tempo em que Reinou o Marquês de Pombal. Um Banana.
D. Maria I, acabou louca.
D. João VI, (ainda regente da louca) quando sentiu o cheiro dos franceses, meteu o rabo entra as pernas e fugiu para o Brasil. O país ficou a saque, tanto dos franceses, como dos aliados ingleses.
D. Pedro IV, (I do Brasil), á luz dos conceitos da época, devia ter sido enforcado por Alta Traição, logo que pôs os pés em Portugal. Não foi, e ele e o irmão, arrastaram-nos para uma terrível Guerra Civil.
Dos outros que se seguiram até 1910, pouco há a dizer…
D. Carlos, era um homem muito culto, mas muito mulherengo e caloteiro. (não pagava a quem o servia). Baixou a cabeça no Ultimato Inglês.
Se em 1640, uma estrangeira não tivesse dito: “antes rainha uma hora, que duquesa toda a vida”, não teríamos a dinastia de Bragança, e hoje seríamos um país muito melhor.

(Cem anos depois vivemos na mesma lama que a história nos conta da altura. Governados por sanguessugas, corruptos, ladrões, a escumalha da velha Europa)

1 comentário:

  1. Uma belissima interpretação da história deste país. Concordo plenamente e subscrevo. Até quando é que continua esta desgraçada novela? Não sou o Egas Moniz mas sou um Enforcado desta lama.
    Pé Descalço

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