Não sei porquê, mas desconfio. Ou será que sei e estou
a fazer “bluf”? Ficamos assim… Gosto muito deste poema, foi um momento de
superação.
Saudade
Por
vezes vou por aí montado na saudade.
Procuro-te,
olho-te com deleite
e mato
um pouco a besta que me carrega.
Não
posso nunca afastar uma ideia;
Há um
espelho onde me espreito,
do
outro lado estás tu, encantadora.
Para
mim tu és e serás sempre,
a
imagem do meu sonho impossível.
Sem comentários:
Enviar um comentário