Gosto de escrever sobre nada, 2011.
Et voilá
Cá estou mais uma vez a
escrever sobre "nada", sobre o vazio que se segue às batalhas, quando
nem bem se sabe se terá valido a pena tanto desgaste,
Tanto barulho inútil.
Porque é que se tomam
certas atitudes, porque passam pessoas e outras chegam?
Outras ainda estão em
transformação, porquê está sempre a mudar a nossa geografia de afectos?
Porque a vida é isso mesmo,
mudar sempre?
Não devia ser nunca assim,
nunca tanta volatilidade. Ainda há poucos meses era tudo tão claro, tão
"sem espinhas" e de repente, "voilá".
Como
será daqui a um ano?
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