Ontem,
não te encontrei,
E
não vivi.
O
tempo passou por mim,
Sem
me tocar.
Nada
trouxe de novo, nem levou,
Fiquei
igual.
Sem
amores, que marcassem,
Sem
família,
Sem
futuro, sem amarras,
Sem
objetivos, nem metas.
Hoje,
sou um deserto seco e árido,
À
procura de um riacho de frescura,
Onde
me deleite com tudo o que faltou.
Encontrei-te
por fim, quase no ocaso
E
não sei se o teu nome é oásis,
Se
miragem…
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j a g – 15/05/14
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