Gaivota - Amália
terça-feira, novembro 30
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“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro)
"Amália tem o poder de reportar-nos a um déjà vu: através dos sons, sente-se o sabor, bem como o tato e também a percepção de visualização. Sal de Setúbal, maresia de Nazaré, Roma de Beja, espiritualidade de Braga e Fátima, episcopado de Bragança. Porto Cale,sobre o Douro, hoje, Porto. O Forte, em Belém e a ponte sobre o Tejo. Íberos, cartaginenses, mouros, fenícios e romanos. Do Minho ao Algarve – aqui, do Arroio ao Chuí."
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