Percorre-se a vida, nenhum objectivo,
Apenas sombras …
Nublados de dor que corroem a alma.
Em redor não há nada, apenas um grito mudo e
Um mar de lágrimas invisível, percorrendo um caminho sem fim.
Aproxima-se uma luz estranha, vem lentamente,
Tenta entrar, quer brilhar dentro da nocturna escuridão.
Raios de um sol trazem um leve sorriso, acalmam a dor
Que por teimosia ou medo permanece para além da luz, depois,
Vem um vento que embala essa dor, e esta… vai e vem, perdida
Num deserto de sentimentos, e rodopia, sem nunca conseguir alcançar
O tão esperado fim!
29 Agosto 2010
Mau presságio este tão dorido poema!
ResponderEliminarMas muito bonito.
ResponderEliminarComo quem o escreveu...
...e como sempre o que publicas é BONITO!
ResponderEliminarE deixa algo de mensagem para quem o queira entender.
Bavino