Há dias li numa Rede Social, que uma linda e azougada jovem, se dizia:
“A caminho de Lisboa, tralá-lá!” E era uma alegria só…
Veio-me à memória a cena do comboio da Beatriz Costa, (salvo erro), onde ela cantava:
“Despedi-me das ovelhas
Do meu cão
Das cabras* velhas
Do lugar onde eu nasci”
Imaginei que ela me conhecia e consegui vê-la no comboio, não com as alcofas, mas de mala muito “chique” e computador nos joelhos, a cantar. ..
Obviamente identifiquei as ovelhas, e como!
O cão só poderia ser eu, não mordo mas adoro ladrar ao vento.
As cabras velhas, eheheh, é batata!
E por fim, o lugar de onde se vai “raspar” logo que possa.
*Desculpem ter trocado casas por cabras, liberdades literárias.
“Ai ai ai
Nã m’importa d’ir á toa
Qu’o mê sonho é ver Lisboa
Mai’lo mar quê nunca vi…”
VAI QUE NÃO IRÁS à TOA
ResponderEliminarDESDE QUE O TEU mail CHEGUE
NEM QUE SEJA DE LISBOA!
Que cena mai linda... a parola a caminho de Lisboa... que image munitaaa e tu seres o cão que ladra ao vento é muito bom!
ResponderEliminarAté que enfim...ufa!
ResponderEliminarTu gostas de uma coisa que eu escrevo...