Sabeis
vós como sente um verdadeiro chaparro alentejano? Eu sei, porque o sou e vou
vos contar…
Quando
alguém por algum motivo nos magoa, é uma tristeza sem fim, mas se nos fazem
bem, a alegria é tão desmesuradamente grande, que o coração parece não caber
dentro do peito.
Eu
hoje estou tão grato, que me apetecia num dos meus gestos teatrais estar perante
todos vós de corda ao pescoço, á Egas Moniz, como penhor de gratidão.
Gratidão
á Maria Helena, minha amiga muito especial, que qual destemida guerreira,
voltou a vestir a armadura e foi á luta por mim.
Gratidão
ao Dr. Júlio Couto, que tanto me tem ajudado e consentiu em assinar o prefácio
do “Arrumador de Palavras”.
Gratidão
ao poeta Jorge Vieira, que acreditou e organiza estes eventos maravilhosos.
Aos
proprietários dos espaços, Imperador Louge e Café Guarany, que os cedem sem
custos.
A
todos vós, os que estiveram e os que estão, os que compraram ou vão comprar,
aos que vieram tão só porque gostam da minha escrita, gostaria de oferecer um
livro a todos, com um texto dedicatória exclusivo.
Mas
como não é possível, desço á terra e peço uma pequena contribuição pelo que me
dá prazer fazer, o que me parece muito injusto, eu é que deveria pagar.
Eternamente
grato…
-
Joaquim António Godinho –
Seda,
13 de Janeiro de 2013
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