Um texto de 2011
É isso aí...
Há dias li numa Rede Social, que uma linda e azougada
jovem, se dizia:
“A caminho de Lisboa, tralá-lá!”
E era uma alegria só…
Veio-me à memória a cena do comboio, do filme Aldeia
da Roupa Branca, onde Mirita Casimiro, (salvo erro), cantava:
“Despedi-me das ovelhas
Do meu cão
Das cabras* velhas
Do lugar onde eu nasci”
Imaginei que ela me conhecia e consegui vê-la no
comboio, não com as alcofas, mas de mala muito “chique” e computador nos
joelhos, a cantar…
Obviamente identifiquei as ovelhas, e como!
O cão só poderia ser eu, não mordo mas adoro ladrar ao
vento.
As cabras velhas, eheheh, é batata!
E por fim, o lugar de onde se vai “raspar” logo que
possa.
*Desculpem
ter trocado casas por cabras, liberdades literárias”
“Ai ai ai
Nã m’importa d’ir á toa
Qu’o mê sonho é ver Lisboa
Mai’lo mar quê nunca vi…”
- j a godinho –
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