Um dos cinco textos
pretensamente escritos á lua e com outras leituras. Fins de 2011.
Lua Cheia
Há sempre uma Lua Cheia, pendurada no meu Céu
É límpida e clara, como a verdade que mostra
Por vezes põe uns olhos tristes que falam de lonjura
Mas sabe como ninguém misturar-lhe um sorriso
cristalino
Há no conjunto, uma esperança inabalável de futuro
A esperança de quem tem uma fé inquebrantável
Eu espelho-me nela todos os serões do meu
hoje
Bebo-lhe as palavras, os olhares, os sorrisos
Essa Lua é o meu presente sempre
presente
E eu vejo no seu rosto o meu Mar da Tranquilidade
- j a godinho -
É lindo...puro...sentido e verdadeiro!
ResponderEliminarÉ tudo junto e misturado, como leiga não consigo definir...
Uma crónica? Tem um assunto a ser seguido...
Um conto? Poderia ser...Uma poesia? É bela como tal! Um fato? Poderia ser, pois é real...
Desculpa minha pobre definição, é o que eu acho e não tenho papas na língua...
Defino como... tudo junto e misturado...kkk...
Parabéns !!!