Poema escrito por volta de Novembro/2011, que faz
parte de cinco textos á lua. Não sei porque lhe “tocou” abrir o livro, talvez
porque algum tinha que vir primeiro.
Quatro
Luas
Eu
que sou homem do sul, do dia e do Sol.
Que
vivo de luz,
E
adoro os dias claros.
Escrevo
para a lua, mulher e luzeiro da noite,
Que
é espelho,
E
quer contemplação.
Um
astro que nos faz bem só de olhá-lo.
E
em quatro fases,
Se
faz e se desfaz.
Uma
fonte de segredos, de secretos sonhos.
Ora
pressentida de invisível,
Ora
bela, bojuda e luminosa.
-
j a godinho -
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