O Tribunal da Relação do Porto absolveu o psiquiatra João Villas Boas do crime de violação contra uma paciente sua, grávida de trinta e quatro semanas, que estava a ter acompanhamento devido à gravidez.
Segundo a maioria de juízes, os actos sexuais dados como provados no julgamento de primeira instância, “não foram suficientemente violentos”. Agarrar a cabeça (ou os cabelos) de uma mulher, obrigando-a a fazer sexo oral e empurrá-la contra um sofá para realizar a cópula não constituíram actos susceptíveis de ser enquadrados como violentos.
Nota: Este país chegou ao fundo. Um tribunal que decide isto, é o espelho dos “filhos da puta” que julgam em Portugal.
Primo Joaquim, e você xinga a mãe deles...
ResponderEliminarQuem tem que receber insultos, são esses:
Incompetentes do tribunal; que não tem os conhecimentos necessários para decidir ou falar de alguma coisa...incapazes, inaptos para o cargo que exercem...
Gostaria de saber se a paciente fosse filha, mãe ou esposa de um deles...
SEM DÚVIDA NENHUMA...
ESSA SENTENÇA FOI JULGADA ...
POR VERDADEIROS SAFADOS !!!
Luciana Ribeiro