A vontade de te tocar
Sentir-te junto do meu corpo
Faz-me acreditar
Que tudo o que gira em minha volta
Não tem razão de ser
Nem as estrelas, nem o sol, nem o mar
Me dão força para viver
Como tu me dás
Se acredito que sou feliz
Pelas coisas que sinto
Que mais ninguém me faz
É porque são como tu és
Será fácil imaginar
Que tudo é tão lindo como tu
Mas quem irá acreditar???
Na esperança que existas
Que te posso encontrar
Vou estar aqui para poder provar
Esta realidade escura
Em que a ilusão prevalece
Nesta vida dura
De amar quem quase sempre
Não merece….
“Felix Pereira Júnior”
Félix, gostaria que sua presença... fosse contínua aqui no Crónicas...
ResponderEliminarAmo cada palavra...que escreves...
Sinto que lês meus pensamentos...
Muita grata...
Beijocas...
Luciana Ribeiro
Vou envidar esforços para que isso aconteça.
ResponderEliminarEsta casa está sempre de porta aberta para ele.
Luciana,
ResponderEliminarObrigado por admirar e se identificar com a forma com que eu transmito aquilo que sinto e me vai na alma em determinados momentos.
Nem sempre é fácil faze-lo, mas basta haver inspiração e local para a guardar.
Tentarei manter a minha presença nas visitas que fizer ao blog.
Bj
Joaquim,
ResponderEliminarQue a FELICIDADE, mesmo não sendo constante...
seja forte o bastante para marcar a sua vida...
Desejo-te muito sucesso.
Agradeço de coração sua atenção...
Beijocas...
Luciana Ribeiro
Félix,
ResponderEliminarEu amei de tal maneira seu comentário...que não consigo expressar com palavras...minha gratidão...
Mas simplesmente... digo-te...
Muito obrigada...
Beijocas...
Luciana Ribeiro
Olá Félix...
ResponderEliminarÉ realmente um lindo texto...Até parece que me vi na sua história... em cada palavra...em cada detalhe...é como se vc tivesse me despido...mas o meu final prevalece realmente a verdadeira esperança... e o meu amor é merecido...
Texto maravilhoso...
Um abraço!
Mára!
Gostei; não conhecendo o autor, fui investigar, mas nada encontrei e nem o seu comentário nos leva a um site.
ResponderEliminarEsclarece-me, Joaquim.
Estava a ler o poema e lembrei-me de Florbela Espanca (ainda que um pedacinho menos sofrido)
Frémito do meu corpo a procurar-te,
Febre das minhas mãos na tua pele
Que cheira a âmbar, a baunilha e a mel,
Doído anseio dos meus braços a abraçar-te,
Olhos buscando os teus por toda a parte,
Sede de beijos, amargor de fel,
Estonteante fome, áspera e cruel,
Que nada existe que a mitigue e a farte!
E vejo-te tão longe! Sinto tua alma
Junto da minha, uma lagoa calma,
A dizer-me, a cantar que não me amas...
E o meu coração que tu não sentes,
Vai boiando ao acaso das correntes,
Esquife negro sobre um mar de chamas...
Olá Mára,
ResponderEliminarObrigado pelo elogio ao “texto”, é esse o objectivo deste tipo de escrita, fazer com que o leitor se reveja. Fico feliz por encontrar a esperança, porque o amor é sempre merecido.
Olá Titas,
É normal que não tenha encontrado, porque este blog tem exclusividade com o autor, que em contrapartida recebe os vossos agradáveis e simpáticos comentários. Quanto à influência de “Florbela Espanca”, posso-lhe dizer que é quase nula, o que não quer dizer que não tenha semelhanças.
Obrigado aos dois comentários.
Cumprimentos