Acho que a escrita nunca deve ser estática. Eu estou sempre a reler os meus textos e a alterar. Mudo palavras e versos de cada vez que leio.
Este parecia completo, até ter alterado quase toda a primeira estrofe e o primeiro verso da última. Ficou diferente para melhor, acho.
Conversas Nocturnas II
Sento-me á beira do mundo.
Estou a ponto de morrer
Tu não vens, respiro fundo.
- Já me deixou, querem ver?
E eu fico a esperar por ti,
Com esta angústia a crescer.
Pergunto, ao chegares por fim.
- Por onde andaste mulher?
Mesmo que eu tenha fingindo,
Um certo jeito ofendido,
Ela, responde sorrindo.
- Peguei no sono marido.
Completo o texto acrescentando mais uma estrofe, usando palavras que tentam expressar, o que estou a sentir e pensar...
ResponderEliminar"Mesmo que eu tenha fingindo,
Um certo jeito ofendido,
Ela, responde sorrindo.
- Peguei no sono marido."
E não quero mais acordar
Tens agora o jeito de sentir
Aprendestes com os poetas a fingir
Tenho medo e estou a fugir
AFF...
ResponderEliminarJoaquim,
Não dê importância a estrofe que a anônima, tentou escrever...pois nem escrever ela sabe...
É certo que é só uma "dor de cotovelo" de uma das inúmeras mulheres mal amadas que existe pelo mundo...
A pessoa quer te desmoralizar.
És um homem apaixonado, sincero e zeloso do seu grande e único amor, com isso ela quer morrer.
Quer saber quem é a anônima???
É uma grande invejosa do seu amor e mais do que isto:
É uma grande de uma ciumenta
Que nem ela mesmo se aguenta
O negócio é rir dessa "jumenta"
Resumindo a anônima é uma pobre coitada
Beijos...
Lú
É fácil esconder uma dor que grita
ResponderEliminarAtravés de uma bela gargalhada
A felicidade está por fora
Mas seu íntimo chora