Na sequência de Fado Património Imaterial da Humanidade, tentei escrever um fado. Não foi fácil “meter” palavras no Fado Menor, foram duas horas bem trabalhosas, mas consegui. Para uma primeira vez, não está mal de todo.
Fado da Dúvida
Eu não sei porque me olhaste
Porque me fitas assim
Desde a hora em que voltaste
Fiquei de todo preso a ti
Quando vejo o teu olhar
De um negro intenso e triste
Nunca deixo de pensar
O que foi que em mim viste
Queremo-nos tanto, tanto
É tão grande este carinho
Que fico desfeito em pranto
Com esse amor que adivinho
Nas nossas noites de encanto
Quando me olhas nos olhos
Não posso entender o quanto
Se ergueram p’ra nós escolhos
Nem sabes como eu lamento
O que é a tortura e a dor
De não termos um momento
P’ra viver o nosso amor
Se por acaso houver hora
P’ra nos podermos amar
O que não te dou agora
Eu te darei a dobrar
Não vais perder p’la demora
Nunca mais te vou deixar
Ha Fadistaaaaaaaaaaa Ah Tigreeeeeeeeeee
ResponderEliminarDá para visualizar tudo
Portanto me congratulo
QUERIA QUE A PUBLICAÇÃO...
ResponderEliminarNÃO FOSSE SÓ PALAVRAS DE UM POETA...
QUERIA TODAS AS PALAVRAS DE VERDADE...
DITAS SOMENTE A EU "UMA AMANTE INTENSA "
QUE NUNCA QUERIA PERDER-TE...