Hoje a minha escrita é de amargura e raiva
Disposta a enfrentar um Deus imaginário
Desafiá-lo a despir-se de poderes, tornar-se humano
E explicar o porquê das coisas sem sentido
Hoje quero entender, saber, ou chegar perto
Da razão que faz as vidas sem razão
Perceber porque motivo o livre arbítrio
Não faz parte de todos os caminhos
Hoje trago em mim o vulcão quase ignorado
Um mar revolto, inquieto e tormentoso
Uma negra e tempestuosa auréola sobre a cabeça
Na esperança de voltar ao doce que se espera
Quem nunca sofreu a Desilusão?
ResponderEliminarMas porquê? Porquê porquê…
Questões difíceis de obter a resposta que gostaríamos de ouvir
Depois pomos a questão: e agora que faço?
Espero… ou tento…
Mas eu estou tão cansada
Que bom que é sentir o peitinho bem tranquilo.
É mesmo Fernanda, quem nunca sofreu desilusões?
ResponderEliminarSó quem nunca teve ilusões.
Por vezes a diferença está no tempo em que mais ou menos rapidamente levamos a nos "iludir".
Deixa que a tempestade passe...!
Abraço
És sábio demais para insistir neste sentimento...sabes muito bem que não vale a pena...
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