Zeca Afonso - Vampiros
Olha-se para eles e lê-se-lhes no semblante o desejo mórbido. Há uma gula patente nos dentes que mostram. Mas não é de sangue têm sede, é de morder o erário público. Findo o stoc de outras mordidas, os cofres estão vazios e o tempo urge.
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