Quando o Sol se deita, de cansado
E milhões de estrelas se acendem,
Eu abro uns braços, como asas
E galgo milhas de mares revoltos.
Então, encontro-te a meio caminho,
Olhamo-nos fixamente nos olhos,
Multiplicamos sorrisos cúmplices
E rodopiamos enlaçados, sobre as ondas
Nessas horas de intensa comunhão,
Eu vivo num outro planeta, de dois sóis,
Que emitem uma luz intensa e negra,
Da cor do brilho mágico dos teus olhos.
E milhões de estrelas se acendem,
Eu abro uns braços, como asas
E galgo milhas de mares revoltos.
Então, encontro-te a meio caminho,
Olhamo-nos fixamente nos olhos,
Multiplicamos sorrisos cúmplices
E rodopiamos enlaçados, sobre as ondas
Nessas horas de intensa comunhão,
Eu vivo num outro planeta, de dois sóis,
Que emitem uma luz intensa e negra,
Da cor do brilho mágico dos teus olhos.
Quando o céu incendeia e acende...
ResponderEliminaruma estrela no coração
Quando a lua passeia e a vida acontece numa canção
É lá
Que imagino te ver, que eu começo a sonhar
Que eu me lembro demais
Que eu me vejo beijando você
Mesmo de brincadeira eu sigo o que fala o coração
Faço à minha maneira da vida nascer uma canção
É lá
Que vontade de te ver de querer te abraçar
De correr pela areia, eu preciso te achar
Que vontade de te ver de querer te abraçar
De correr pela areia
Que vontade de amar você