Procuro-te com os meus dedos bem abertos
A direcção ainda não está apurada, como quero
No entanto o meu coração vê-te, no escuro
Sinto-te no breu imenso deste quarto frio
Oriento os meus passos errantes
Que ainda estão um pouco desviados
E escuto o silêncio que me envolve
Nos envolve…
Sabes?
Não é fácil o encontro de quem nunca se viu
É preciso confiar nos sentidos, estar atento.
Abrir toda a percepção para o outro, que está perto
Que se sente por todo o lado e se anseia
Ah já estás aqui, encontrámo-nos
As nossas mãos já se tocaram, por segundos
Beijaram-te o rosto muito leve, levemente
E ficamos assim, na quietude mansa de estar juntos.
(A.M.C. & J. A.G.)
A direcção ainda não está apurada, como quero
No entanto o meu coração vê-te, no escuro
Sinto-te no breu imenso deste quarto frio
Oriento os meus passos errantes
Que ainda estão um pouco desviados
E escuto o silêncio que me envolve
Nos envolve…
Sabes?
Não é fácil o encontro de quem nunca se viu
É preciso confiar nos sentidos, estar atento.
Abrir toda a percepção para o outro, que está perto
Que se sente por todo o lado e se anseia
Ah já estás aqui, encontrámo-nos
As nossas mãos já se tocaram, por segundos
Beijaram-te o rosto muito leve, levemente
E ficamos assim, na quietude mansa de estar juntos.
(A.M.C. & J. A.G.)
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