Quem me conhece e me lê, sabe que não gosto muito de escrever com calculismo. Quando o faço, geralmente dá problemas. Há características que não "casam", são muito perigosas.
Por isso gosto mais de escrever como agora. Ao sabor do que me ocorre, desarmado.
Acabei de ter um dos melhores almoços dos últimos tempos:
Lombo estufado, com arroz de cenoura
Estava tão delicioso que não consegui comer mais nada. Fiquei-me só com o café.
É verdade que adoraria um cálice do porto para ajudar a digestão. Mas é um "mimo" que não me é permitido. Vá lá saber-se porquê.
Talvez seja por eu ser diferente. Não merecer o mesmo das pessoas "normais". Acreditem que não é preciso lembrarem-me todos os dias.
Sinto-o constantemente na carne.
Por isso gosto mais de escrever como agora. Ao sabor do que me ocorre, desarmado.
Acabei de ter um dos melhores almoços dos últimos tempos:
Lombo estufado, com arroz de cenoura
Estava tão delicioso que não consegui comer mais nada. Fiquei-me só com o café.
É verdade que adoraria um cálice do porto para ajudar a digestão. Mas é um "mimo" que não me é permitido. Vá lá saber-se porquê.
Talvez seja por eu ser diferente. Não merecer o mesmo das pessoas "normais". Acreditem que não é preciso lembrarem-me todos os dias.
Sinto-o constantemente na carne.
esta proibido de se deixar abater!
ResponderEliminarMelhores dias virão.Pode acreditar.Algo vai mudar, a curto prazo , nestas Instituições, sob pena do conceito de solidariedade social estar totalmente subvertido.
ResponderEliminarHum... um cálice de vinho do Porto... quem me dera.
ResponderEliminarUm cálice de vinho do Porto, isso era digno..looll. Mas será que não lhe iria fazer mal? Beijos
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