Nunca
cuidei de ser poeta. Por vezes estou.
Mas
sei que para arrumar palavras levo jeito
Com
algumas, duras e cruéis, sei que magoou
Com
outras, ternas, carinhosas, digo o que sou
Mas
sempre arrancadas do fundo do meu peito.
“Ser
poeta é condensar o mundo num só grito”
Eu
sei bem que para tal não tenho engenho
Vou
treinando a escrever, contar, tudo que sinto
A
dar-me plenamente, que eu nunca minto
Na
esperança de lá chegar. – Áh! Isso, eu tenho!
Nesta
minha louca e insana vontade de escrever
Faço
mil versos e conto histórias com sentido
Num
afã cada vez maior de me dar a conhecer
De
espalhar o enorme gosto que tenho de viver
E
de experimentar o prazer que dá ser lido.
Verdade!!!
ResponderEliminarEscreves o que sente...
Escreves com a alma...
Descreves quem és
Descreves o que sentes...
Nisto experimentas o prazer...
De lermos você...
Bjs...
Lú
Maravilhoso este poema, Meu Irmão!!!
ResponderEliminarQuisera um dia escrever como tu, que não te vês poeta! Amo todos os teus escritos, e tenho muito orgulho de ser considerada tua irmãzinha... grande beijo e um xi-♥